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A validação de métodos colorimétricos é essencial para garantir a precisão, exatidão e confiabilidade dos resultados em análises que envolvem a medição de cores para determinar a concentração de substâncias.

A turbidez pode ser definida como o espalhamento de luz produzido por partículas em suspensão ou colóides presentes em um meio líquido, sua medição se dá pelo uso de um turbidímetro e é expressa, normalmente, em NTU (Nephelometric Turbidity Unity).

O DBO (Demanda Bioquímica de Oxigênio) é provavelmente o Santo Graal dos parâmetros de qualidade da água, pois apenas com esse parâmetro podemos avaliar a saúde e a carga orgânica das águas. Para conhecer mais especificações do DBO e sua importância, confira este post!

Os Materiais de Referência (MRs) são utilizados em todas as etapas do processo de um laboratório, incluindo os métodos de validação, calibração, controle de qualidade e checagem de equipamentos. Eles também são utilizados em comparações interlaboratoriais, para validação de métodos e para avaliações de proficiência.

A sociedade constantemente busca modelos ou padrões a serem seguidos e na medição de cloro não é diferente. Por anos o segmento de tratamento de água no Brasil se acostumou a trabalhar com determinados fabricantes de equipamentos, reagentes e padrões para a medição, checagem e calibração de colorímetros de cloro.

A Norma ABNT ISO/IEC 17025:2017, em seu item 6.3.4, estabelece a obrigatoriedade do laboratório em ter um planejamento da manutenção de seus equipamentos, ou seja, do ponto de vista normativo todo laboratório deve executar um programa de manutenções preventivas para atender satisfatoriamente a Norma.

Durante o processo de medição de pH uma variedade de problemas podem ser encontrados, como: o desgaste de cabos ou eletrodos, problemas vinculados ao instrumento, qualidade do MRC utilizado, medição da temperatura ou a natureza da amostra.